31 março 2011

“AS PROVAS ESTÃO CHEGANDO”

 

 

                                BOM ESTUDO !!!!!!         

Vozes Verbais | Português para Concursos - Aula 08

ADVÉRBIO – CONJUNÇÃO - PREPOSIÇÃO

Advérbio

Advérbio é a palavra invariável que exprime circunstância e modifica o verbo, o adjetivo e até mesmo o próprio advérbio.

Os atletas correram muito.

correram: verbo

muito: advérbio

Maria estava muito feliz.

muito: advérbio

feliz: adjetivo

Classificação dos advérbios

Os advérbios são classificados, de acordo com a circunstância que exprimem.

» lugar: aqui, aí, ali, cá, lá, acolá, além, longe, perto, dentro, adiante, defronte, onde, acima, abaixo, atrás, algures (= em algum lugar), alhures (=um outro lugar), nenhures (=em nenhum lugar), em cima, de cima, à direita, à esquerda, ao lado, de fora, por fora, etc.

» tempo: hoje, ontem, anteontem, amanhã, atualmente, brevemente, sempre, nunca, jamais, cedo, tarde, antes, depois, já, agora, ora, então, outrora, aí, quando, à noite, à tarde, de manhã, de vez em quando, às vezes, de repente, hoje em dia, etc.

» modo: bem, mal, assim depressa, devagar, rapidamente, lentamente, facilmente, ( e a maioria dos adjetivos terminados em    -mente), às claras, às pressas, à vontade, à toa, de cor, de mansinho, de cócoras, em silêncio, com rancor, sem medo, frente a frente, face a face, etc.

» afirmação: sim, decerto, certamente, efetivamente, seguramente, realmente, sem dúvida, por certo, com certeza, etc.

» negação: não, absolutamente, tampouco, de modo algum, de jeito nenhum, etc.

» intensidade: muito, pouco, mais, menos, ainda, bastante, assaz, demais, tanto, deveras, quanto, quase, apenas, mal, tão, de pouco, de todo, etc.

» dúvida: talvez, quiçá, acaso, porventura, provavelmente, etc.

Advérbios interrogativos podem expressar circunstâncias de:

lugar: onde, aonde, de onde

tempo: quando

modo: como

causa: por que, por quê

Flexão do advérbio

Alguns advérbios flexionam-se no comparativo e no superlativo.

» grau comparativo:

De igualdade: tão+advérbio+quanto

Cheguei tão cedo quanto queria.

De superioridade: mais+advérbio+que

Cheguei mais cedo que queria.

De inferioridade: menos+advérbio+que

Cheguei menos cedo que queria.

» grau superlativo:

Analítico:

Minha amiga mora muito longe.

Sintético:

Não a visito porque ela mora longíssimo.

O uso de advérbios no grau diminutivo pode indicar afetividade ou intensidade.

Estou chegando pertinho, pertinho.

Estive lá agorinha.

Locuções adverbiais

É a união de duas ou mais palavras que equivalem a um advérbio, forma-se de preposição mais um substantivo ou advérbio. Veja alguns exemplos:

às vezes                               às escuras

às claras                               às cegas

às tontas                              às pressas

vez por outra                        de tempos em tempos

de onde em onde                  de qualquer modo

de cima                                  de cor

de propósito                         em breve

de quando em vez                pouco a pouco

Conjunção

Conjunção é a palavra invariável que liga duas orações ou dois termos de uma mesma oração.

Joaquim escorregou e machucou a cabeça.

Luana trouxe comida e refrigerante.

Eu sei que você não foi à aula hoje

Classificação das conjunções

a) Conjunções coordenativas

Ligam duas orações independentes. São elas:

» aditivas: quando estabelecem uma relação de soma entre dois termos ou duas orações. São elas: e, nem, não só... mas também.

Carlos não veio à reunião nem ligou avisando.

» adversativas: estabelecem uma relação de oposição entre as orações. São elas: mas, porém, contudo, entretanto, não obstante, todavia.

Quero contar-lhe uma coisa mas tenho medo.

» alternativas: estabelecem uma relação de alternância entre as orações. São elas: ou, ora...ora, ou...ou, quer...quer, já...já, seja...seja.

Ora estuda, ora dorme.

» conclusivas: exprimem idéia de conclusão ou conseqüência entre as orações. São elas: logo, pois (posposto ao verbo), portanto, assim, por isso, por conseguinte, então.

O homem pensa, logo existe.

» explicativas: estabelece uma idéia de explicação entre duas orações. São elas: pois (anteposto ao verbo), porque, porquanto, que.

Ele agüentou a polêmica, pois provocou bastante.

b) Conjunções subordinativas

Ligam duas orações dependentes. São elas:

» temporais: exprimem idéia de tempo. São elas: quando, enquanto, depois que, logo que, sempre que, senão quando.

Quando você me deixou, quase morri.

» condicionais: exprimem condição. São elas: se, salvo se, caso, contanto que, uma vez que, dado que, a menos que.

Se não chover amanhã, iremos ao clube.

» causais: exprimem idéia de causa. São elas: porque, porquanto, visto que, visto como.

Janaina não comprou o carro porque não teve dinheiro.

» finais: exprimem idéia de finalidade. São elas: para que, a fim de que, porque (=para que), que.

Correu muito para que não chegasse atrasado.

» comparativas: estabelecem comparação. São elas: que, do que (depois de mais, menos, maior, menor, melhor, pior), qual (depois de tal), como, assim como, bem como, que nem.

Ela é como sua mãe, alegre.

» concessivas: exprimem concessão. São elas: embora, ainda que, posto que, por muito que.

Embora estivesse exausta, fui trabalhar.

» conformativas: exprimem idéia de conformidade. São elas: como, conforme, consoante, segundo.

Entreguei o relatório, conforme você pediu.

» consecutivas: exprimem com a segunda oração uma conseqüência ou resultado do que foi declarado na primeira. São elas: tão, tal, tanto, tamanho...que.

A dor era tão forte que não pude sair.

» proporcionais: exprimem idéia de aumento ou diminuição, de simultaneidade. São elas: quanto mais...tanto mais, quanto menos...tanto menos, quanto mais, à medida que, à proporção que, quanto mais...mais, quanto mais...menos, quanto menos...mais.

Quanto mais se vive, mais se aprende.

» integrantes: introduzem a segunda oração que completa o sentido da primeira. São elas: que, se, como.

Espero que você seja feliz.

Locuções conjuntivas são duas ou mais palavras que tem o valor de conjunção. Veja algumas:

ainda que

à medida que

por conseqüência

visto que

Preposição

Preposição é a palavra invariável que une termos de uma oração, estabelecendo entre eles variadas relações.

Marilia de Dirceu (idéia de posse)

Poema de amor (idéia de assunto)

Classificação das preposições

As preposições podem ser:

» essenciais: palavras que só funcionam como preposição. São elas:

a           com         em           por

ante      contra      entre        sem

após      de           para         sob

trás       desde      perante    sobre

» acidentais: são palavras de classes diferentes que, eventualmente, desempenham função prepositiva. São elas:

afora        como       conforme       consoante

durante    exceto      fora              mediante

menos      salvo        segundo       visto

Combinação e contração da preposição

Combinação: a preposição não sofre perda de fonemas. Dá-se a combinação com:

» preposição a + artigos definidos o, os:

Fomos ao médico.

» preposição a + advérbio onde:

Aonde estamos indo?

Contração: quando a preposição sofre perda de fonemas. Dá-se a contração com as preposições:

de + artigos                 de + pronome pessoal

de + o(s) =  do(s)            de + ele(s)  =  dele(s)

de + a(s)  = da(s)             de + ela(s)  =  dela(s)

de + um  =  dum

de + uma  = duma

de + uns   = duns

de + umas  = dumas

de + pronomes demonstrativos        de + advérbios

de + este(s)   =  deste(s)                     de + aqui  =  daqui

de + esta(s)   =  desta(s)                     de + aí   =   daí

de + esse(s)  =   desse(s)                    de + ali   =  dalí

de + essa(s)  =  dessa(s)

de + aquele(s)   =  daquele(s)

de + aquela(s)   =  daquela(s)

de + isto     =   disto

de + isso     =   disso

de + aquilo  =   daquilo

de + o(s)  =  do(s)

de + a(s)  =  da(s)

a + artigo feminino

a + a(s)   =  à(s)

Locuções prepositivas

É a união de duas ou mais palavras com função de preposição. Veja os exemplos:

abaixo de              junto a

antes de                por cima de

a respeito de         a fim de

defronte de           a par de

em vez de             debaixo de

por baixo de          diante de

acima de               por detrás de

ao lado de             para com

depois de              além de

apesar de             por diante de

em torno de          por causa de

 

Fonte : http://www.juliobattisti.com.br/tutoriais/jaquelinesilva/gramatica007.asp

VOZES VERBAIS

Voz verbal: É a forma que o verbo assume para expressar a relação entre ele e o sujeito. São três as vozes verbais:

1) Voz ativa → quando o sujeito pratica a ação verbal.

Os ladrões invadiram a cidade.

A doença marcou a moça.

As águas isolavam a aldeia.

2) Voz passiva → quando o sujeito sofre a ação verbal. Pode ser de dois tipos:

a) Analítica: é formada por um verbo auxiliar (geralmente: ser, estar, ficar) + particípio do verbo principal. Na voz passiva analítica, aquele que pratica a ação verbal é chamado de agente da passiva.

A cidade foi invadida pelos ladrões.

A moça foi marcada pela doença.

A aldeia era invadida pelas águas.

TRANSFORMAÇÃO DA VOZ ATIVA EM PASSIVA ANALÍTICA

Os ladrões invadiram a cidade.ATIVA

       ↓                               ↓
   sujeito                     obj. direto

A cidade foi invadida pelos ladrões. → PASSIVA ANALÍTICA

      ↓                                   ↓
sujeito                      agente da passiva

OBSERVE:

* Só existe voz passiva com verbo transitivo direto, ou mais raramente com verbo transitivo direto e indireto, ou só indireto (por exemplo: desobedecer).

* O objeto direto da voz ativa é o sujeito na voz passiva.

* O sujeito da voz ativa é o agente da passiva analítica.

* O verbo da voz ativa torna-se uma locução verbal na passiva analítica, formada por:

verbo SER ( no tempo do verbo da voz ativa ) + particípio do verbo principal.

Ex: cantei ( pret. perf.) = foi cantado (a)

      venderá ( futuro do presente) = será vendido (a)

      ouvia ( pret. imperf.) = era ouvido (a)

      digo ( presente) = é dito (a)

      faria ( futuro do pret. ) = seria feito (a)

b) Sintética ou pronominal: é formada por um verbo transitivo (geralmente direto) na 3 ª pessoa (singular ou plural) + pronome SE (chamado de pronome apassivador). Na voz passiva sintética, não existirá agente da passiva, e o verbo concordará com o sujeito.

Ex: Aluga-se casa. / Alugam-se casas.

                       ↓                           ↓
                   sujeito                   sujeito

Para reconhecer a construção VERBO + SE como passiva sintética, deve-se transformá-la em passiva analítica. Se a transformação for possível, teremos passiva sintética. Se não for possível a transformação, teremos voz ativa com sujeito indeterminado, e o SE será chamado de índice de indeterminação do sujeito ( IIS ).

Assinou-se o decreto. = O decreto foi assinado.

( Foi possível a transformação; portanto, temos voz passiva sintética.)

Vive-se bem aqui. = É impossível passar para passiva analítica.

( Não foi possível a transformação; portanto, temos voz ativa com sujeito indeterminado.)

TRANSFORMAÇÃO DA VOZ PASSIVA SINTÉTICA EM ATIVA

Vende-se casa. (passiva sintética) = Vendem casa. (ativa)

                   ↓                                                       ↓
               sujeito                                          objeto direto

Vendem-se casas. (passiva sintética) = Vendem casas. (ativa)

                      ↓                                                         ↓
                  sujeito                                            objeto direto

OBSERVE:

* O pronome apassivador desaparecerá na voz ativa.

* O sujeito ficará indeterminado (com verbo na 3 ª pessoa do plural ).

3) Reflexiva → quando o sujeito pratica e sofre a ação verbal.

O homem barbeou-se.

Não se deve confundir verbo na voz reflexiva com verbo pronominal. São verbos na voz reflexiva aqueles que admitem o acréscimo das expressões: a mim mesmo, a ti mesmo, a si mesmo, etc.

Ele se feriu. ( Ele feriu a si mesmo) → REFLEXIVA

Despenteei-me. ( Despenteei a mim mesma ) → REFLEXIVA

Os pronomes pessoais oblíquos que acompanham os verbos na voz reflexiva são chamados de pronomes reflexivos. Já os verbos pronominais não admitem o acréscimo daquelas expressões. Os pronomes pessoais oblíquos que aparecem com esses verbos são chamados de parte integrante do verbo, pois não se conjugam esses verbos sem os pronomes pessoais oblíquos. É bom avisar que esses verbos estarão na voz ativa.

Eu me queixei dele.

Tu te queixaste dele.

Ele se queixou dele.

Nós nos queixamos dele.

Vós vos queixastes dele.

Eles se queixaram dele.

Outros exemplos de verbos pronominais: suicidar-se; arrepender-se; indignar-se; zangar-se; etc.

Por último, os verbos que não são ativos nem passivos ou reflexivos são, segundo alguns gramáticos, chamados de NEUTROS.

O vinho é bom.

Aqui chove muito.

FONTE :http://www.analisedetextos.com.br/2010/02/tudo-sobre-vozes-verbais.html

21 março 2011

MAL X MAU

mal-ou-mau-

Mal é advérbio, antônimo de \"bem\".

Mau é adjetivo, antônimo de \"bom\".

Ex: Ele é um homem mau (não é bom); só pratica o mal (e não o bem).

Mal também é substantivo, podendo significar doença, moléstia, aquilo que é prejudicial ou nocivo\"

Ex. O mal da sociedade moderna é a violência urbana

 

fonte : http://www.normaculta.com.br

ORAÇÕES COORDENADAS- REVISÃO 9º Ano

Orações Coordenadas - Vestibular - Revisões

Estude com as nossas revisões para garantir sua nota 10!

Português

Período composto é aquele formado por duas ou mais orações, ou seja, dois ou mais processos verbais. Tais orações serão coordenadas quando forem sintaticamente independentes, isto é, quando uma não exercer qualquer função sintática em relação à outra.

No tocante à presença ou não de conectivo (conjunção coordenativa), as orações coordenadas são classificadas da seguinte maneira:

a) Assindéticas: São aquelas que apresentam conectivo.

Buscava soluções, encontrava ainda mais problemas.

b) Sindéticas: São aquelas introduzidas por um conectivo.

Busca soluções, mas encontrava ainda mais problemas.

Já quanto à ideia que exprimem, as orações coordenadas podem ser classificadas da seguinte maneira:

a) Aditiva: Expressa a ideia de soma.

Maria trabalha e estuda.

São conjunções coordenativas aditivas: e, nem, mas também, mas ainda, como também, etc.

b) Adversativa: Expressa a ideia de contradição, oposição.

João foi à festa ontem, mas voltou cedo.

São conjunções coordenativas adversativas: mas, porém, contudo, entretanto, todavia, no entanto, nada obstante, não obstante, etc.

c) Alternativa: Indica alternância de idéias.

Manoela precisa estudar bastante, ou não passará no vestibular.

São conjunções coordenativas alternativas: ou, ou...ou, ora...ora, seja...seja, etc.

d) Conclusiva: Exprime uma conclusão em relação à oração anterior.

Manoela estudou bastante, portanto tem grandes chances de passar no vestibular.

São conjunções coordenativas conclusivas: portanto, por isso, por conseguinte, então, assim, de modo que, etc.

e) Explicativa: Denota a ideia de explicação, confirmação.

As ruas estão molhadas, pois choveu muito ontem.

São conjunções coordenativas explicativas: pois, porque, porquanto, que, etc.

Fonte : http://vestibular.com.br/revisao/oracoes-coordenadas

20 março 2011

MATÉRIA DA PROVA 9º ANO

Conteúdo de gramática das apostilas 1, 2

e caderno de classe ( exercícios dados nas aulas ).

Interpretação de texto ( conto )

 

nerd BOM ESTUDO !

                                                              BOA PROVA !

14 março 2011

Resumo de Análise Sintática

 

Classificação do Sujeito:
* Sujeito Simples: só apresenta um núcleo - Ex: A lavoura não desperta atenção dos governantes.
* Sujeito Composto: é formado por dois ou mais núcleos - Ex: A lavoura e a Pecuária não despertam a atenção dos governantes.
*Sujeito Desinencial: percebe-se o sujeito através da desinência do verbo - Ex: Iremos ao shopping amanhã.
* Sujeito Indeterminado: observar verbo na 3ª pessoa do plural ou na 3ª pessoa do singular mais a partícula se - Ex: Vive-se bem aqui.
* Oração Sem Sujeito: verbos que indicam fenômenos da natureza, verbo fazer indicando tempo passado, verbo ser indicando horas, verbo haver no sentido de existir e acontecer... Ex: Choveu muito hoje.

TIPOS DE PREDICADO

* Predicado Verbal: quando o verbo indica ação e seu núcleo é o próprio verbo - Ex: Ele comprou várias coisas.

* Predicado Nominal: quando tem um verbo de ligação e seu núcleo é o predicativo - Ex: Ela permanece quieta.

* Predicado Verbo-Nominal: quando tem um verbo de ação e um predicativo e seus núcleos são o verbo e o predicativo - Ex: O avião chegou atrasado.

PREDICAÇÃO VERBAL

* Verbo transitivo: pede complemento (objeto)

* Verbo Intransitivo: não pede complemento

* Verbo de Ligação: indica estado ou qualidade ao sujeito ou ao objeto

* Verbo Transitivo Direto: pede complemento e não tem preposição - Ex: Comprei uma casa na praia.

* Verbo Transitivo Indireto: pede complemento e tem preposição - Ex: Gosto de ovos fritos.

* Verbo Transitivo Direto e Indireto: pede dois complementos: um direto e outro indireto - Ex: Comprei flores para você.

ADJUNTO ADNOMINAL

* Funcionam como adjuntos adnominais as seguintes classes gramaticais:

- Artigo

- Numeral

- Pronome

- Adjetivo

- Locução Adjetiva - Sempre acompanhando um substantivo.

PREDICATIVO DO SUJEITO E DO OBJETO

* São palavras que indicam estado ou qualidade ao sujeito ou ao objeto. Atenção: andar, tornar-se, parecer, permanecer, continuar, tornar-se, estar... podem funcionar como verbo de ligação.

APOSTO

  • Como se diz o próprio nome, é o nome que se opõe a outro termo para especificá-lo, esclarecê-lo, ampliá-lo ou resumi-lo (especificativo, enumerativo, explicativo e resumitivo).

VOCATIVO

* É um termo de interpelação ao interlocutor. É um termo de "chamamento" - Ex: Senhor Presidente, não vês que o país está sendo invadido?

Fonte: http://karinacocportugues.blogspot.com/2010/02/resumo-de-analise-sintatica.html

Função Sintática do Pronome Relativo- 9º Ano

Funções sintáticas do pronome relativo

Como já mencionado, os pronomes relativos desempenham função sintática, na oração adjetiva. Para analisá-los, o melhor procedimento é montar a oração adjetiva substituindo o pronome relativo pelo seu antecedente. O próximo passo é verificar a função sintática que o antecedente do pronome relativo exerce na oração adjetiva. A função sintática que ele exerce na oração adjetiva será a mesma exercida pelo pronome relativo:

a) sujeito:

Fortaleza, [que é a capital do Ceará], é uma linda cidade.

(que substitui Fortaleza – Fortaleza é a capital do Ceará – Fortaleza – sujeito)

b) objeto direto:

Os trabalhos [que faço] me dão prazer.

(que substitui os trabalhos – faço os trabalhos – os trabalhos: objeto direto)

c) objeto indireto:

As pessoas [de quem gostamos] compareceram à festa.

(quem substitui as pessoas – gostamos das pessoas – das pessoas: objeto indireto)

d) predicativo do sujeito:

O atleta saudável, [que ele sempre foi,] hoje está fora das pistas por causa de um acidente.

(que substitui o atleta saudável – ele sempre foi o atleta saudável – o atleta saudável: predicativo do sujeito)

e) predicativo do objeto:

Ele não é mais o jogador ágil [que todos o julgavam até o ano passado].

(que substitui o jogador ágil – todos o julgavam o jogador ágil – o jogador: objeto direto e ágil: predicativo do objeto)

f) complemento nominal:

O filme [a que fizeram referência] foi premiado.

(que substitui o filme – fizeram referência ao filme – ao filme: complemento nominal)

g) adjunto adnominal:

O menino [cujo pai é médico] deverá seguir a carreira do pai.

(cujo substitui o menino – o pai do menino é médico – do menino: adjunto adnominal)

h) agente da passiva:

O jornalista [por quem fui entrevistado] deixou-me bem à vontade.

(quem substitui o jornalista – fui entrevistado pelo jornalista – pelo jornalista: agente da passiva)

i) adjunto adverbial:

A cidade [em que moro] é bastante tranquila.

(que substitui a cidade – moro na cidade – na cidade: adjunto adverbial)

10 março 2011

Gramática Português Regras dos “porque, porquê, por que e por quê”, em português

PORQUE  
Português é uma das línguas mais complicadas do mundo, tire suas dúvidas sobre a colocação e todas as variações dos “Porquês” nas frases:
Por que - utiliza-se quando se faz uma pergunta.
Ex: Por que você não leu a revista?
Por quê - utiliza-se numa pergunta quando o por quê fica no final da frase.
Ex: Você foi embora por quê?
Porque – quando se explica alguma coisa.
Ex: Eu estou perguntando isto, porque eu não sei.
Porquê – quando funciona como um substantivo.
Ex: Eu quero saber o porquê das coisas.
ATUALIZAÇÃO: Muita gente está com dúvida nessa explicação, então resolvi colocar uma explicação mais detalhada, veja abaixo:
Porquê
Por ser um substantivo, só pode ser usado quando precedido de artigo definido (o, a, os, as), pronome adjetivo (meu, este, esse, aquele) ou numeral (um, dois, três)
Exemplos:
  • Não sei o porquê de tanta confusão com os porquês.
  • Este porquê é um substantivo.
  • Quantos porquês existem na Língua Portuguesa?
  • Existem quatro porquês.
Por quê Sempre que aparecer no final de uma frase. Uma outra maneira de entender é lembrar que antes de pontuação, o quê recebe o acento.
Exemplos:
  • Por quê?
  • Você nem sabe por quê.
  • Você está rindo de quê?
Por que Usamos a forma por que sempre que houver junção da preposição por com o pronome interrogativo que. Em outras palavras, pode-se dizer que por que é usando quando podemos trocá-lo por por qual razão, por qual motivo, pelo qual, pelos quais, por qual.
Exemplos:
  • Por que você quer saber?
  • Por que você quer ir lá?
  • Você nem sabe por que ela fez isso.
Porque Usamos porque quando a expressão for uma explicação ou causa (pois, uma vez que).
Exemplos:
  • Não vim trabalhar porque estava doente.
  • Por que você estuda? Porque gosto de aprender.
  • Porque a vida não é fácil para ninguém.
fonte: blogarium
 http://diaquente.com/br/categoria/educacao/gramatica-portugues

Pronomes Relativos – Resumo e Execícios com gabarito – 9º Ano

Pronomes Relativos – marciocoelho
Fonte : http://marciocoelho.wordpress.com/2007/09/04/pronomes-relativos/
Um resumo das regras para você se familiarizar com a aplicação dos pronomes relativos adequados em cada caso;
Com antecedente: Coisa / Pessoa;
usa-se: QUE / O QUAL e variantes
Com antecedente: Pessoa;
usa-se: QUEM (com prep.) / QUE
Com antecedente: Lugar;
usa-se: ONDE
Com antecedente: Tudo / Todo / Toda;
usa-se: QUANTO e variantes
Com antecedente: Entre Substantivos Diferentes;
usa-se: CUJO e variantes
Com antecedente: Modo / Maneira / Jeito / Forma;
usa-se: COMO
EXERCÍCIOS
Preencha com o pronome relativo adequado:
01. Vi a moça (…) tu gostas.
02. Vi o país (…) tu vais.
03. Vi o país (…) tu vens.
04. Vi o país (…) tu moras.
05. O modo (…) agiu foi sincero.
06. Tenho tudo (…) quero.
07. Vi a moça (…) tu amas.
08. Eis o livro (…) leitura gostei.
09. Falou tudo (…) quis.
10. Ela viu a mãe do aluno (…) ela gosta.
GABARITO:
01) de que / da qual / de quem; 02) aonde / a que / ao qual; 03) donde / de onde / de que / do qual; 04) onde / em que / no qual; 05) como; 06) quanto / que / o qual; 07) a quem / que / a qual; 08) de cuja; 09) quanto / que / o qual; 10) do qual / da qual.

Pronomes Relativos – 9º Ano


Pronome relativo é uma classe de pronomes que substituem um termo da oração anterior e estabelece relação entre duas orações.
Nós conhecemos o professor. O professor morreu.
Nós conhecemos o professor que morreu.
Como se pode perceber, o que, nessa frase está substituindo o termo professor e está relacionando a segunda oração com a primeira.
Os pronomes relativos são os seguintes:
Variáveis
Invariáveis
O qual, a qual
Que (quando equivale a o qual e flexões)
Os quais, as quais
Quem (quando equivale a o qual e flexões)
Cujo, cuja
Onde (quando equivale a no qual e flexões)
Cujos, cujas
Quanto, quanta
Quantos, quantas
Emprego dos pronomes relativos
1. Os pronomes relativos virão precedidos de preposição se a regência assim determinar.
Este é o pintor a cuja obra me refiro.
Este é o pintor de cuja obra gosto.
2. O pronome relativo quem é empregado com referência a pessoas:
Não conheço o político de quem você falou.
3. O relativo quem pode aparecer sem antecedente claro, sendo classificado como pronome relativo indefinido.
Quem faltou foi advertido.
4. Quando possuir antecedente, o pronome relativo quem virá precedido de preposição.
Marcelo era o homem a quem ela amava.
5. O pronome relativo que é o de mais largo emprego, chamado de relativo universal, pode ser empregado com referência a pessoas ou coisas, no singular ou no plural.
Não conheço o rapaz que saiu.
Gostei muito do vestido que comprei.
Eis os ingredientes de que necessitamos.
6. O pronome relativo que pode ter por antecedente o demonstrativo o, a, os, as.
Falo o que sinto. (o pronome o equivale a aquilo)
7. Quando precedido de preposição monossilábica, emprega-se o pronome relativo que. Com preposições de mais de uma sílaba, usa-se o relativo o qual (e flexões).
Aquele é o livro com que trabalho.
Aquela é a senhora para a qual trabalho.
8. O pronome relativo cujo (e flexões) é relativo possessivo equivale a do qual, de que, de quem. Deve concordar com a coisa possuída.
Apresentaram provas em cuja veracidade eu creio.
9. O pronome relativo quanto, quantos e quantas são pronomes relativos quando seguem os pronomes indefinidos tudo, todos ou todas.
Comprou tudo quanto viu.
10. O relativo onde deve ser usado para indicar lugar e tem sentido aproximado de em que, no qual.
Este é o país onde habito.
a) onde é empregado com verbos que não dão idéia de movimento. Pode ser usado sem antecedente.
Sempre morei no país onde nasci.
b) aonde é empregado com verbos que dão idéia de movimento e equivale a para onde, sendo resultado da combinação da preposição a + onde.
Voltei àquele lugar aonde minha mãe me levava quando criança.
FONTE : Mundo Educação – http://www.mundoeducacao.com.br/

08 março 2011

BOM CARNAVAL !!!!!!

carnaval

A queda do trema

A queda do trema¨…

Publicado a 25 Janeiro 2011 por Edsoncamara
Mais uma que recebi do por e-mail, acho que vocês também vão gostar… (quem já tiver lido por ai, me desculpe, a inteção não é copiar e sim divulgar)
trema (2)Estou indo embora. Não há mais lugar para mim. Eu sou o trema. Você pode nunca ter reparado em mim, mas eu estava sempre ali, na Anhangüera, nos aqüiféros, nas lingüiças e seus trocadilhos por mais de quatrocentos e cinqüenta anos.
Mas os tempos mudaram. Inventaram uma tal de reforma ortográfica e eu simplesmente tô fora. Fui expulso pra sempre do dicionário. Seus ingratos! Isso é uma delinqüência de lingüistas grandiloqüentes!
O resto dos pontos e o alfabeto não me deram o menor apoio... A letra U se disse aliviada porque vou finalmente sair de cima dela. O dois pontos disse que eu sou um preguiçoso que trabalha deitado enquanto ele fica em pé.
Até o cedilha foi a favor da minha expulsão, aquele C ridículo que fica se passando por S e nunca tem coragem de iniciar uma palavra.
E também tem aquele obeso do O e o anoréxico do I.
Desesperado, tentei chamar o ponto final pra trabalharmos juntos, fazendo um bico de reticências, mas ele negou, sempre encerrando logo todas as discussões.trema (1)
Será que se deixar um topete moicano posso me passar por aspas?
A verdade é que estou fora de moda. Quem está na moda são os estrangeiros, é o K, o W. É "Kkk" pra cá, "www" pra lá.
Até o jogo da velha, que ninguém nunca ligou, virou celebridade nesse tal de Twitter que, aliás, deveria se chamar Tüiter.
Chega de argüição, mas estejam certos, seus moderninhos: haverá conseqüências!
Chega de piadinhas dizendo que estou "tremendo" de medo. Tudo bem, vou-me embora da língua portuguesa. Foi bom enquanto durou. Vou para o alemão, lá eles adoram os tremas. E um dia vocês sentirão saudades. E não vão agüentar.
Ver-nos-emos nos livros antigos. Saio da língua para entrar na história.
Adeus,
Trema.
trema
Imagens do trema catados em:
http://www.soniamoura.com.br/wp-content/uploads/2009/01/trema.jpg
http://2.bp.blogspot.com/_L6ttfJJbrGA/Srlg2BxOByI/AAAAAAAAAHg/wEElo8iMxIw/s320/trema.jpg
http://www.oesquema.com.br/trabalhosujo/wp-content/uploads/2009/01/trema.jpg
Encontrei o mesmo texto no blog abaixo também
http://jaeleneas.blogspot.com/2010/12/ano-termina-com-choro-do-trema.html

06 março 2011

PARA SABER UM POUCO MAIS :

Não diga:


-Menas (sempre menos)

-Iorgute (iogurte)

-Mortandela (mortadela)

-Mendingo (mendigo)

-Trabisseiro (travesseiro)

- Gratuito (não gratuíto)

-Trezentas gramas (diga trezentos gramas - é O grama e não A grama)

-Di menor, di maior (é simplesmente maior ou menor de idade)

-Cardaço (cadarço)

-Asterístico (asterisco)

-Beneficiente (beneficente)

-Meia cansada (meio cansada)





E lembre-se também :





-Mal X Bem

-Mau X Bom

-A casa é GEMINADA (do latim geminare = duplicar) e não GERMINADA que vem de germinar, nascer, brotar.

-O certo é CUSPIR e não GOSPIR.

-O certo é BASCULANTE e não VASCULHANTE (tipo de janela).

-Se você estiver com muito calor, poderá dizer que está "suando" (com "u") e não "soando", pois quem "soa" é sino e pote!

-O peixe tem ESPINHA (espinha dorsal) e não ESPINHO. Plantas têm espinhos.

-Homens dizem OBRIGADO e mulheres OBRIGADA.

-O certo é HAJA VISTA (que se oferece à vista) e não HAJA VISTO.

-"FAZ dois anos que não o vejo" e não "FAZEM dois anos".

-POR ISSO e não PORISSO.

-"HAVIA muitas pessoas no local" e não " HAVIAM".

-"PODE HAVER problemas" e não "PODEM HAVER..."

-PROBLEMA e não POBLEMA ou POBREMA (deixe isso para o Zé Dirceu)

-A PARTIR e não À PARTIR.

-Para EU fazer, para EU comprar, para EU comer e não para MIM fazer, para mim comprar ou para mim comer (mim não conjuga verbo; apenas "eu, tu, eles, nós, vós, eles")

-Você pode ficar com dó (ou com um dó) de alguém, mas nunca com "uma dó"; a palavra dó no feminino é só a nota musical (do, ré, mi, etc.)

-As pronúncias: CD-ROM é igual a ROMA sem o A. Não é CD-RUM (nem CD-pinga, CD-vodka, etc). ROM é abreviatura de Read Only Memory - memória apenas para leitura.

-HALL é RÓL não RAU, nem AU.

-Não é eu vou ESTAR mandando, vou ESTAR passando, vou ESTAR verificando e sim eu vou MANDAR , vou PASSAR e vou VERIFICAR (muito mais simples, mais elegante e CORRETO).

-Da mesma forma é incorreto perguntar: COM QUEM VOCÊ QUER ESTAR FALANDO?

-Veja como é o correto e mais simples: COM QUEM VOCÊ QUER FALAR?

-Ao telefone não use: Quem gostaria? É de matar...

- Não use: peraí, aguenta aí, só um pouquinho (prefira: Aguarde um momento, por favor) .

- Questã não existe, somente questão.

-Por último, e talvez a pior de todas: Por favor, arranquem os malditos SEJE e ESTEJE do seu vocabulário (o correto é Seja e Esteja).

03 março 2011

ORAÇÕES SUBORDINADAS ADVERBIAIS - 9º Ano ( REVISÃO )

ERROS DE PORTUGUÊS

LÍNGUA PORTUGUESA - OLAVO BILAC

COMO ESTUDAR PORTUGUÊS




Organização






Para muitos a Língua Portuguesa é bastante complicada. Na verdade, a consideram um "bicho-de-sete-cabeças". E muitas notas vermelhas têm ocorrido entre os estudantes ...


Vamos atacar este terrível "monstro de sete vidas" com sete poderosas armas, que são as seguintes:






procure ler bastante e compreender o que vai lendo. Observe a forma das orações, o tempo dos verbos, o emprego dos pronomes ...


aprenda o básico da gramática, sabendo diferenciar e identificar os artigos, advérbios, pronomes, adjetivos, verbos, substantivos, ... Para tal, adquira um bom livro sobre o assunto;


preste bastante atenção nas aulas, pergunte ao professor, para tirar suas dúvidas e não perca uma aula sequer;


faça muitos exercícios, quantos forem necessários, para gravar termos e funções gramaticais;


aprenda a escrever corretamente as palavras, praticando caligrafia, pois assim você também estará melhorando sua letra; utilize o dicionário, pois ele existe para ajudá-lo;


faça por completo os deveres de casa, toda vez que forem solicitados pelo professor;


dedique-se ao conteúdo solicitado para a prova, aplicando tudo o que aprendeu.


Procedendo assim, com mais uma "pitada de esforço", irá derrotar a terrível "besta de sete cabeças".









NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO - Fácil e Descomplicado

Algumas palavras...

Queridos Alunos :











Aqui está o que vamos chamar de "nosso cantinho", um espaço para deixarmos alguns exercícios, dicas, teorias, etc.



Que vocês possam usar e abusar desse novo canal entre nós.







Estaremos sempre presentes!













































































































































Quem sou eu

Minha foto
São Paulo, São Paulo, Brazil
Sandra M. Magnani e Maria Odila

gramaticando fácil