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19 maio 2013

09 DICAS PARA MELHORAR A INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

 

01) Ler todo o texto, procurando ter uma visão geral do assunto;
02) Se encontrar palavras desconhecidas, não interrompa a leitura;
03) Ler, ler bem, ler profundamente, ou seja, ler o texto pelo menos duas vezes;
04) Inferir;
05) Voltar ao texto tantas quantas vezes precisar;
06) Não permitir que prevaleçam suas ideias sobre as do autor;
07) Fragmentar o texto (parágrafos, partes) para melhor compreensão;
08) Verificar, com atenção e cuidado, o enunciado de cada questão;
09) O autor defende ideias e você deve percebê-las;

 

 

Fonte : Protuguês em foco

28 novembro 2012

Concordância verbal – resumo – 8º e 9º ano

Regra geral da concordância verbal

O verbo concorda com o sujeito em número e pessoa.

Exemplos:

  • O técnico escalou o time.
  • Os técnicos escalaram os times.

Casos especiais da concordância verbal

Sujeito composto

a) anteposto: verbo no plural.

b) posposto: verbo concorda com o mais próximo ou fica no plural.

c) de pessoas diferentes: verbo no plural da pessoa predominante.

d) com núcleos em correlação: verbo concorda com o mais próximo ou fica no plural.

e) ligado por COM: verbo concorda com o antecedente do COM ou vai para o plural.

f) ligado por NEM: verbo no plural e, às vezes, no singular.

g) ligado por OU: verbo no singular ou plural, dependendo do valor do OU.

Exemplos da concordância verbal:

  • O técnico e os jogadores chegaram ontem a São Paulo.
  • Chegou(aram) ontem o técnico e os jogadores.
  • Eu, você e os alunos iremos ao museu.
  • Tu, ela e os peregrinos visitareis o santuário.
  • O cientista assim como o médico pesquisa(m) a causa do mal.
  • O professor, com os alunos, resolveu o problema.
  • O maestro com a orquestra executaram a peça clássica.
  • Nem Paulo nem Maria conquistaram a simpatia de Joana.?
  • Valdir ou Leão será o goleiro titular.
  • João ou Maria resolveram o problema.
  • O policial ou os policiais prenderam o perigoso assassino.

Sujeito constituído por:

a) um e outro, nem um nem outro: verbo no singular ou plural.

b) um ou outro: verbo no singular.

c) expressões partitivas seguidas de nome plural: verbo no singular ou plural.

d) coletivo geral: verbo no singular.

e) expressões que indicam quantidade aproximada seguida de numeral: verbo concorda com o substantivo.

f) pronomes (indefinidos ou interrogativos) seguidos de pronome: verbo no singular ou plural.

g) palavra QUE: verbo concorda com o antecedente.

h) palavra QUEM: verbo na 3ª pessoa do singular.

i) um dos que: verbo no singular ou plural.

j) palavras sinônimas: verbo concorda com o mais próximo ou fica no plural.

Exemplos da concordância verbal:

  • Um e outro médico descobriu(ram) a cura do mal.
  • Nem um nem outro problema propostos foi(ram) resolvido(s).
  • A maioria dos candidatos conseguiu(iram) aprovação.
  • Mais de um jogador foi elogiado pela crônica esportiva.
  • Cerca de dez jogadores participaram da briga.
  • O povo escolherá seu governante em 15 de novembro.
  • Qual de nós será escolhido?
  • Poucos dentre eles serão chamados pelo Exército.
  • Alguns de nós seremos eleitos.
  • Hoje sou eu que faço o discurso.
  • Amanhã serão eles quem resolverá o problema.
  • Foi um dos alunos desta classe que resolveu o problemas.
  • Seu filho foi um dos que chegaram tarde.
  • A Ética ou a Moral preocupa-se com o comportamento humano.

Verbo acompanhado da palavra SE

a) SE = pronome apassivador: verbo concorda com o sujeito paciente.

Exemplosl:

  • Viam-se ao longe as primeiras casas.
  • Ofereceu-se um grande prêmio ao vencedor da corrida.

b) SE = índice de indeterminação do sujeito: verbo sempre na 3ª pessoa do singular.

Exemplos:

  • Necessitava-se naqueles dias de novas idéias.
  • Estava-se muito feliz com o resultado dos jogos.
  • Morria-se de tédio durante o inverno.

Verbos impessoais

Verbos que indicam fenômenos; verbo haver indicando existência ou tempo; verbo fazer, ir, indicando tempo: ficam sempre na 3ª pessoa do singular.

Exemplos:

  • Durante o inverno, nevava muito.
  • Ainda havia muitos candidatos para a Universidade.
  • Ontem fez dez anos que ela se foi.
  • Vai para dez meses que tudo terminou.

Verbo SER

a) indicando tempo, distância: concorda com o predicativo.

Exemplos da concordância verbal:

  • Hoje é dia três de outubro, pois ontem foram dois e o amanhã serão quatro.
  • Daqui até o centro são dez quilômetros.

b) com sujeito que indica quantidade e predicativo que indica suficiência, excesso: concorda com o predicativo. 

Exemplos:

  • Dez feijoadas era muito para ela.
  • Vinte milhões era muito por aquela casa.

c) com sujeito e predicativo do sujeito: concorda com o que prevalecer.

Exemplos:

  • O homem sempre foi suas idéias.
  • Santo Antônio era as esperanças da solteirona.
  • O problema eram os móveis.
  • Hoje, tudo são alegrias eternas.
  • Mulheres discretas é coisa rara.
  • A Pátria não é ninguém; somos todos nós.

Verbo DAR

Verbo dar (bater e soar) + hora(s): concorda com o sujeito.

Exemplos:

  • Deram duas horas no relógio do campanário.
  • Deu duas horas o relógio da igreja.

Verbo PARECER

Verbo parecer + infinitivo: flexiona-se um dos dois.

Exemplos:

  • Os cientistas pareciam procurar grandes segredos.
  • Os cientistas parecia procurarem grandes segredos.

Sujeito = nome próprio plural.

a) com artigo singular ou sem artigo: verbo no singular.

Exemplol:

  • O Amazonas deságua no Atlântico.
  • Minas Gerais exporta minérios.

b) com artigo plural: verbo no plural. 

Exemplos da concordância verbal:

  • Os Estados Unidos enviaram tropas à zona de conflito.
  • "Os Lusíadas" narram as conquistas portuguesas.

Autoria: Marcelo Carvalho de Amorin

fonte :http://www.coladaweb.com/portugues/concordancia-verbal

Concordância Nominal – 8º e 9º ano

CONCORDÂNCIA NOMINAL

____________________________________________________

Primeira Parte

Concordância é o mecanismo pelo qual algumas palavras alteram suas terminações, para se adequar harmonicamente umas às outras na frase. Há dois tipos de concordância: Nominal e Verbal.

Regra Geral - As palavras da classe do nome - adjetivo, artigo, numeral e pronome - alteram suas terminações para se ajustarem em número e/ou gênero ao substantivo a que se referem:

● Aqueles / dois / meninos / estudiosos leram os / livros.

Pronome  numeral   substantivo         Adjetivo             art.     substantivo

Há casos, porém, em que a concordância foge a regra geral. São os casos especiais.

CASOS ESPECIAIS DE CONCORDÂNCIA NOMINAL

Lembro que a matéria é complexa e controversa, sujeita a soluções divergentes. Como já reiterei em outros textos, minha intenção, além de esclarecer, é a de orientar aqueles que se preparam para um concurso ou exame vestibular. De modo que tenho de recorrer à gramática tradicional e, segundo suas regras:

Alerta é advérbio e invariável: Ambos estavam alerta.

Mas atenção: É variável como sinônimo de aviso (substantivo): As sentinelas deram vários alertas (= vários avisos).

Menos sempre, [menas] nunca: Havia menos alunas na aula.

Bastante pode ser adjetivo ou advérbio. Como advérbio de intensidade (= muito) é invariável: Eles falam (muito) bastante. Como adjetivo concorda com o substantivo: Você ainda verá bastantes > novidades.

Macete: Para fazermos à diferenciação basta substituirmos [bastante] por [muito]; se muito variar bastante também ira variar, em qualquer circunstância:

● Você conheceu muitas pessoas (muitas = bastantes).

● Elas são muito simpáticas (muito = bastante).

Meio (= um pouco, um tanto) é advérbio e invariável: A porta estava meio(um tanto) aberta.

Significando metade, concordará com o nome a que se refere: Tomou meia >garrafa de cerveja.

Anexo, Incluso e Junto são palavras adjetivas e, como tais, concordam com o nome a que se referem:

● Remeto-lhe anexa, inclusa > uma fotocópia do recibo.

● Remeto-lhe anexos, inclusos > os convites.

● Remeto-lhe anexas, inclusas > as faturas.

● [As irmãs] estavam juntas. Encontrei os amigos < juntos.

Mas Atenção: Anexo precedido da preposição [em] fica invariável: Em anexo, seguem as faturas.

Junto à / junto de / junto com (= perto de) são invariáveis:

● As certidões seguem junto com / dos / aos documentos.

● Construiu os edifícios junto às estações.

Mesmo, Próprio, são palavras adjetivas e, como tais, concordam com o nome a que se referem: Ela < mesma / própria fará os convites.

● Ele < mesmo / próprio fará os convites.

Mesmo [= de fato, realmente], é invariável: Elas farão mesmo parte do grupo.

Quite é palavra adjetiva e concorda com o nome a que se refere:

● Estou < quite com o serviço militar.

● Estamos < quites com o serviço militar.

Caro e Barato são invariáveis quando usados com o verbo custar:

● Curiosidade está custando caro.

Sem o verbo custar concorda com o nome a que se refere: A gasolina está cara.

É Bom / É Necessário / É Proibido / É Permitido - Estas expressões só concordam com o substantivo se este vier precedido de um artigo ou palavra semelhante; caso contrário, a expressão fica invariável:

● Água mineral é bom para a saúde.

● A água mineral é boa para a saúde

● Virtude é necessário. / A virtude é necessária.

● Sua demissão não foi boa para o governo.

● Bebida alcoólica é proibido. / A bebida alcoólica é proibida.

Possível quando acompanhado de: o(a) mais, o(a) menos, o(a) melhor, o(a) pior; fica no singular: Recebemos a melhor notícia possível.

● Quero um carro o mais barato possível.

Possível irá para o plural quando o [artigo] das expressões estiver no plural:

● Vestia roupas as mais modernas possíveis.

A expressão quanto possível é invariável: Proporcionou-lhes conforto quanto possível.

Substantivo como Adjetivo (derivação imprópria) não varia:

● Mulher mostro. => Mulheres mostro.

Nenhum varia normalmente: Vocês não são nenhuns coitadinhos.

O plural só pode ser usado, se o pronome vem antes do adjetivo. Se vier depois, só admite o singular: Vocês não são coitadinhos nenhum.

De formas que / De maneiras que / De modos que, não existem.

Obrigado concorda normalmente com o nome a que se refere. A mulher deve dizer [obrigada] (= grata, reconhecia):

● A moça disse: muito obrigada. O rapaz disse: muito obrigado.

● As moças disseram: muito obrigadas.

● Os rapazes disseram: muito obrigados.

Salvo / Exceto / Obstante é invariável:

● Iremos, não obstante as ordens em contrário.

● Os fiscais levaram tudo, exceto os quadros artísticos.

● Salvo honrosas exceções.

Não confunda salvo (= exceto, menos) preposição, com salvo (= livre, são, salvado), adjetivo que é variável: Os fugitivos estão salvos. ®Sérgio.

fonte : recanto das letras

orações coordenadas 8º ano


Figuras de linguagem 8º ano


13 maio 2012

Dicas de Interpretação- 7º / 8º / 9º

Não só os alunos afirmam gratuitamente que a interpretação depende de cada um. Na realidade isto é para fugir a um problema que não é de difícil solução por meio de sofisma (=argumento aparentemente válido, mas, na realidade, não conclusivo, e que supõe má fé por parte de quem o apresenta).

Podemos, tranquilamente, ser bem-sucedidos numa interpretação de texto. Para isso, devemos observar o seguinte:

01. Ler todo o texto, procurando ter uma visão geral do assunto;
02. Se encontrar palavras desconhecidas, não interrompa a leitura, vá até o fim, ininterruptamente;
03. Ler, ler bem, ler profundamente, ou seja, ler o texto pelo menos umas três vezes;
04. Ler com perspicácia, sutileza, malícia nas entrelinhas;
05. Voltar ao texto tantas quantas vezes precisar;
06. Não permitir que prevaleçam suas ideias sobre as do autor;
07. Partir o texto em pedaços (parágrafos, partes) para melhor compreensão;
08. Centralizar cada questão ao pedaço (parágrafo, parte) do texto correspondente;
09. Verificar, com atenção e cuidado, o enunciado de cada questão;
10. Cuidado com os vocábulos: destoa (=diferente de ...), não, correta, incorreta, certa, errada, falsa, verdadeira, exceto, e outras; palavras que aparecem nas perguntas e que, às vezes, dificultam a entender o que se perguntou e o que se pediu;
11. Quando duas alternativas lhe parecem corretas, procurar a mais exata ou a mais completa;
12. Quando o autor apenas sugerir ideia, procurar um fundamento de lógica objetiva;
13. Cuidado com as questões voltadas para dados superficiais;
14. Não se deve procurar a verdade exata dentro daquela resposta, mas a opção que melhor se enquadre no sentido do texto;
15. Às vezes a etimologia ou a semelhança das palavras denuncia a resposta;
16. Procure estabelecer quais foram as opiniões expostas pelo autor, definindo o tema e a mensagem;
17. O autor defende ideias e você deve percebê-las;
18. Os adjuntos adverbiais e os predicativos do sujeito são importantíssimos na interpretação do texto.
Ex.: Ele morreu de fome.
de fome: adjunto adverbial de causa, determina a causa na realização do fato (= morte de "ele").
Ex.: Ele morreu faminto.
faminto: predicativo do sujeito, é o estado em que "ele" se encontrava quando morreu.;
19. As orações coordenadas não têm oração principal, apenas as ideias estão coordenadas entre si;
20. Os adjetivos ligados a um substantivo vão dar a ele maior clareza de expressão, aumentando-lhe ou determinando-lhe o significado.

Nota: Diante do que foi dito, espero que você mude o modo de pensar, pois a interpretação não depende de cada um, mas, sim, do que está escrito. "O que está escrito, escrito está."

FONTE :Eraldo Cunegundes

21 abril 2012

BANDA -"SUJEITO SIMPLES"- Preposições( aprenda cantando )

INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

Para analisar e interpretar textos é preciso saber ler. Mas, como aprender a ler? Lendo. Alguém que deseje aprender a nadar terá de, inevitavelmente, entrar na água. O mesmo ocorre com a formação de um leitor: se ele não se dedicar ao exercício da leitura, debruçando-se sobre poemas, notícias e crônicas de jornal, romances, ensaios etc., jamais aprenderá a ler.
Mas a verdadeira leitura pressupõe compreensão. Não basta passar os olhos sobre as palavras, mas é preciso entender o significado delas - ou, pelo menos, aproximar-se do que o autor pretende transmitir. E, depois, para realmente analisar o objeto da nossa leitura, devemos proceder à identificação das características, dos atributos, das propriedades do texto.
Textos denotativos - um ensaio, uma dissertação, uma notícia ou reportagem - são escritos em linguagem conceitual. Esse tipo de texto - racional, que se apoia em conceitos, leis, princípios ou normas - pede do leitor uma postura objetiva.
Já os textos conotativos - a poesia e os gêneros de ficção, incluindo algumas crônicas - exigem de nós uma postura subjetiva, pois são escritos em linguagem poética. Ou seja, são textos que exploram aquele conjunto de alterações ou de ampliações que uma palavra pode agregar ao seu sentido literal (ou denotativo). Os meios para se alcançar esse tipo de expressão envolvem as diversas figuras de linguagem, a criação de personagens e uma infinidade de associações entre os vocábulos, criando, muitas vezes, um mundo à parte.
Para esses dois tipos de textos podemos estabelecer algumas regras gerais de leitura:
1. Cada novo texto é, também, um novo universo. Para apreender o que o autor pretende transmitir, devemos estar abertos ao novo. Então, antes de iniciar a leitura, procure esquecer o que lhe disseram sobre o autor - as críticas e os elogios -, e aproxime-se do texto sem preconceitos.
2. Se for um texto curto - artigo, notícia, crônica, conto, etc. -, leia-o integralmente, procurando captar o seu sentido geral, e só depois, reiniciando a leitura, proceda assim: a) procure, no dicionário, cada uma das palavras desconhecidas ou cujo sentido lhe pareça estranho, duvidoso. b) sublinhe ou circule, em cada parágrafo, a frase que expressa a ideia central daquele trecho. c) faça anotações nas margens do texto, mas de maneira que elas expressem o seu pensamento, as suas interrogações, as suasconcordâncias ou discordâncias, relacionando o texto às suas vivências pessoais e a outras leituras que você, porventura, tenha feito.
3. Se o texto for longo - romance, ensaio, tese, peça de teatro etc. - siga os passos acima, mas desde o primeiro momento da leitura.
4. Não tenha preguiça. A leitura exige, muitas vezes, que voltemos ao início do texto ou do capítulo, que retrocedamos alguns parágrafos, a fim de retomar certa ideia ou rever o comportamento, a fala de uma personagem.
5. À medida que você decodifica as palavras, procure relacioná-las com o todo. Ou seja, compreenda as palavras dentro do contexto (o conjunto de frases, o encadeamento do discurso).
6. Enquanto lê, estabeleça um duplo diálogo: com o autor e com você mesmo.
7. Quando o texto usar a linguagem conceitual, não faça uma leitura tímida: imagine-se concordando e, também, discordando das ideias expostas. Coloque-se no papel de defensor e de opositor. Depois, forme seu próprio julgamento.
8. Quando o texto utilizar a linguagem poética, imagine a cena, coloque-se no lugar das personagens. Muitas vezes, poemas e textos de ficção tratam de realidades completamente diferentes da nossa, o que exige uma leitura sem preconceitos. Não tenha receio: entre os gregos, transforme-se em grego.
9. Não seja um leitor crédulo, não acredite com facilidade em tudo que lê. Num texto conceitual, seja implacável com a argumentação do autor: ele realmente convenceu você? Quais as partes frágeis do texto? Quais as qualidades? Aja da mesma forma em relação ao texto poético: o enredo convenceu você? A história é verossímil (transmite a impressão de verdade) ou imperfeita, defeituosa? O bom leitor nunca é ingênuo.
10. Numa prova, não se esqueça: a) leia o texto com calma, duas ou três vezes; b) a cada questão, retorne ao texto e esclareça suas dúvidas; c) esteja atento ao enunciado da questão, pois, muitas vezes, ele exigirá que você leia não só o trecho citado, mas um ou mais parágrafos. d) muitas vezes, a resposta correta não corresponde exatamente ao que está no texto, mas apenas se aproxima do sentido geral.

FONTE : http://vestibular.uol.com.br

23 agosto 2011

RESUMO – ORAÇÕES SUBORDINADAS 8º e 9º ano

Período composto por subordinação

No período composto por subordinação sempre aparecem dois tipos de oração: oração principal e oração subordinada.

O período:

Todos esperam sua volta

É um período simples, pois apresenta uma única oração. Nele podemos identificar:

Todos (suj.) esperam (v.t.dir.) sua volta. (obj. direto)

Se transformarmos o período simples acima em um período composto, teremos:

Todos esperam que você volte.

1ª oração: Todos esperam
2ª oração: que você volte

Nesse período, a 1ª oração apresenta o sujeito todos e o verbo transitivo direto esperam, mas não apresenta o objeto direto de esperam. Por isso, a 2ª oração é que tem de funcionar como objeto direto do verbo da 1ª oração.

Verificamos, então, que:

I. a 1ª oração não exerce, no período acima, nenhuma função sintática. Por esse motivo ela é chamada de oração principal.
II.
a 2ª oração depende da 1ª, serve de termo (objeto direto) da 1ª e completa-lhe o sentido. Por esse motivo, a 2ª oração é chamada de oração subordinada.

Resumindo:

Oração principal: é um tipo de oração que no período não exerce nenhuma função sintática e tem associada a si uma oração subordinada.
Oração subordinada: é toda oração que se associa a uma oração principal e exerce uma função sintática (sujeito, objeto, adjunto adverbial etc.) em relação à oração principal.

As orações subordinadas classificam-se, de acordo com seu valor ou função, em:

Orações subordinadas substantivas

Inicialmente, diga-se que são aquelas orações subordinadas que exercem as seguintes funções: sujeito, objeto direto, objeto indireto, complemento nominal, predicado nominal e aposto, exemplos:

Insinuou nada conhecer.
Pediu que se fizesse silêncio

As orações subordinadas substantivas podem ser de seis espécies:

1ª. Subjetivas: são aquelas que exercem a função de sujeito em relação a outra oração. Exemplos:

Importa estudar continuamente
Sabe-se que a situação econômico-financeira ainda vai ficar pior.
Convém que não saias da classe.

Facilita encontrar o sujeito de uma oração interrogar o verbo da oração:
Importa o que?; o que se sabe?; o que convém?

2ª. Objetivas diretas: são aquelas que exercem a função de objeto direto de outra oração.

Informamos que os alunos sairão pela porta dos fundos.
Amaral não sabia como realizar o sorteio.
Responda se conhece o novo time do Flamengo.
Olha como tudo terminou bem!
Penso que eles viajarão amanhã cedo.
Temo que Marcos saia ferido.
Pedi que saíssem da sala.
Vi-o correr.

Observa-se que o objeto direto é identificado da seguinte maneira: quem confia, confia em alguma coisa; quem sabe, sabe de alguma coisa; quem espera, espera alguma coisa; e assim por diante.
As locuções tenho medo, estou com esperança e sou de opiniãoou ele é de opinião têm força transitiva direta, isto é, são equivalentes a verbos transitivos diretos: temer, esperar, opinar. Se estas expressões vierem acompanhadas de preposição de antes da conjunção que, as orações já não serão objetivas diretas, mas completivas nominais:

Tenho medo de que ele não resista ao interrogatório.
Estou com esperança de que ele saia vitorioso.
Estou com receio de que não ocorra o jogo.

3ª. Objetivas indiretas: são aquelas que exercem a função de objeto indireto de outra oração, isto é, ligam-se à oração principal mediante preposição. Exemplos:

Preciso de rever todas as provas.
Cláudia não gostou das provocações e insinuações.
O acidente obstou a que chegássemos mais cedo.
O jovem obedeceu a todos que lhe são superiores.

A identificação do objeto indireto é realizada mediante o seguinte procedimento: quem precisa, precisa de alguma coisa; quem gosta, gosta de alguma gosta; quem obedece, obedece a alguma coisa; e assim por diante.

4ª. Completivas nominais: são aquelas que completam o sentido de um substantivo, adjetivo ou advérbio. Exemplos:

Ivo tinha esquecido de que sua proposta não agradara.
Alencar estava esperançoso de que tudo se resolveria.
A opinião de que Luís desistirá do estudo é conclusão precipitada.

Assim como alguns verbos exigem objeto que lhes complete o sentido, há algumas palavras que necessitam de outras que lhes completem o sentido. Assim, pode-se à semelhança dos verbos, perguntar: acordo de que?; esperançoso de quê?; opinião de quê? (ou sobre o quê?); medo de quê? A reposta a estas perguntas constitui o complemento nominal.

5ª. Predicativas: são aquelas que funcionam como predicativo do sujeito. Exemplos:

O bom é que você não desconfia nunca.
O mal é você ficar de braços cruzados.
O certo é que Sérgio não se casará.
A falácia é que para ficar rico é preciso ficar pobre.

Não se deve confundir oração predicativa com oração subjetiva. Exemplos:

É certo que o Vasco não ganhará do Flamengo = subjetiva.
A oração grifada funciona como sujeito
O certo é que o Vasco não ganhará do Flamengo = predicativa
A oração grifada funciona como predicativo do sujeito.

6ª. Apositivas: são aquelas que funcionam como aposto. Exemplos:

Sua instrução foi única: estudar sempre
Pedi-lhe um favor: que me chamasse às sete horas.

O aposto é uma foram de adjunto adnominal, que é constituído de uma palavra ou expressão em aposição, exemplificando um ou vários termos expressos na oração. Note-se nos exemplos que estudar sempre explica a frase inicial, determina qual foi sua instrução; qual foi o favor pedido.

Orações subordinadas adjetivas

A oração que modifica um substantivo de outra oração é denominada oração subordinada adjetiva. Em geral, tais orações são introduzidas por pronome relativo. Exemplo:

O garoto que era risonho tornou-se um garoto sisudo.

Segundo a Nomenclatura Gramatical Brasileira, as orações subordinadas adjetivas exercem a função sintática de adjunto adnominal de um termo da oração principal.
As orações subordinadas adjetivas são de duas espécies: explicativas e restritivas.
As explicativas são aquelas que indicam qualidade inerente ao substantivo a que se referem. Justapõem-se a um substantivo já plenamente definido pelo contexto. Além disso, as orações adjetivas explicativas podem ser eliminadas sem prejuízo do sentido. Têm função meramente estilística. Exemplos:

O inverno suíço de 1987, que foi muito rigoroso, matou 100 pessoas.
O homem, que é um ser racional, tem perdido suas características mais preciosas.
O lírio, que é branco, já não é símbolo de candura.

As orações adjetivas explicativas são menos comuns que as restritivas.
As orações adjetivas restritivas delimitam o sentido do substantivo antecedente. São indispensáveis ao sentido total da oração. Exemplos:

Todo aluno que é estudioso é digno de aprovação.
Todo político que é honesto é capaz de causar revoluções administrativas.
Não acredito no médico do qual me falaste há pouco.
O professor cujas orientações não são diretivas tem conseguido resultados assustadores nos últimos tempos.

Orações subordinadas adverbiais

Um terceiro tipo de orações subordinadas são as adverbiais, isto é, aquelas que equivalem a advérbios em relação a outra oração.
Os adjuntos adverbiais são termos acessórios das orações; são determinantes. Os determinantes adverbiais acrescentam "ao predicado o esclarecimento de lugar, tempo, modo etc."

Almoçarei ao meio-dia.
Chegaram aqui as embarcações.
Ontem choveu.
Aquele homem caminha com dificuldade.
Tu te exprimes muito bem.

São, portanto, os adjuntos adverbiais expressões que acrescentam circunstâncias aos fatos expressos.
Recorde-se também que as orações reduzidas às vezes indicam circunstâncias que caracterizam e restringem o sentido do verbo:

Não te emprestarei dinheiro para gastares com bijuterias. (adverbial final reduzida de infinitivo)
Chegando ao teatro, comprei os ingressos. (subordinada adverbial temporal reduzida de gerúndio)
Terminado o jogo, voltei pra casa. (subordinada adverbial temporal reduzida de particípio)

As orações subordinadas adverbiais são dos seguintes tipos: causais, comparativas, consecutivas, concessivas, condicionais, conformativas, finais, proporcionais e temporais.

1ª. Causais: são aquelas que modificam a oração principal apresentando uma circunstância de causa, isto é, respondem à pergunta "por quê?" feita à oração principal. Exemplos:

Carlos saiu porque precisava.
Amadeu não saiu porque estava frio.
Nilo Lusa deixou o magistério porquanto sua saúde era precária.

São conjunções causais: porque, que, porquanto, visto que, por isso que, como, visto como, uma vez que, já que, pois que.

2ª. Comparativas: são aquelas que correspondem ao segundo termo de uma comparação. Exemplos:

Marisa é tão boa digitadora quanto Teresa
"A preguiça gasta a vida como a ferrugem consome o ferro"

São conjunções comparativas: como, mais do que, assim como, bem como, que nem (como), tanto quanto.

3ª. Consecutivas: são aquelas que são introduzidas por um termo intensivo que vem em seguida à oração principal, acrescentando-lhe idéias e explicações, ou completando-a, ou tirando uma conclusão. Exemplos:

O Plano de Estabilização Econômica foi tão cercado de flores de todos os lados que não percebemos suas conseqüências menos interessantes.
Onde estás, Eliana, que não te vejo!
Otávio bebia tanto que morreu afogado no seu próprio vômito.
Faça seu trabalho de tal modo que não venha a lastimar-se do resultado que dele possa advir.

São conjunções consecutivas: (tanto) que, (tão) que, (de tal forma) que.

4ª. Concessivas: são aquelas que se caracterizam pela idéia de concessão que transmitem à oração principal. Exemplos:

Ainda que faça frio, o jogo realizará.
Cristiano foi ao parque, embora estivesse chovendo.
Ainda que eu falasse a língua dos homens e falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria.

São conjunções concessivas: embora, posto que, se bem que, ainda que, sempre que, desde que, conquanto, mesmo que, por pouco que, por muito que.

5ª. Condicionais: são aquelas que se caracterizam por transmitir idéias de condição à oração principal. Exemplos:

Se o filme for ruim, sairei do cinema.
Caso tivesse realizado as obras necessárias, não teria perdido a eleição.

São conjunções condicionais: se, salvo se, senão, caso, desde que, exceto se, contanto que, a menos que, sem que, uma vez que, sempre que.

6ª. Conformativas: são aquelas que indicam o modo como ocorreu a ação expressa na oração principal. Exemplos:

Conforme as últimas notícias, o mundo corre risco de uma guerra generalizada.
Realizei seus desejos como você me havia sugerido.
Escrevi carta burocrática, segundo o estilo oficial estabelece.

São conjunções conformativas: de modo que, assim como, bem como, de maneira que, de sorte que, de forma que, do mesmo modo que, segundo conforme.

7ª. Finais: são aquelas que indicam o fim ou finalidade à oração principal. Exemplos:

É preciso que haja políticos de concepções liberais extremadas para que os conservadores não reduzam os homens a títeres.
Acenei-lhe para que silenciasse
Antônio Carlos falou baixinho a fim de que não fosse percebida sua revolta.

São conjunções subordinativas finais: para que, a fim de que.

8ª. Proporcionais: são aquelas que transmitem idéia de proporcionalidade à idéia principal. Exemplos:

À proporção que o tempo passa, a agonia recrudesce.
O barulho de algazarra aumenta à medida que se aproxima das crianças.

São conjunções subordinativas proporcionais: à medida que, à proporção que, ao passo que.

9ª. Temporais: são aquelas que indicam relação de tempo naquilo que se refere à ação expressa pela oração principal. Exemplos:

Enquanto leio poesia, recupero o equilíbrio emocional.
Cada vez que eu penso, te sinto, te vejo...

São conjunções subordinadas temporais: quando, enquanto, agora que, logo que, desde que, assim que, tanto que, apenas, antes que, até que, sempre que, depois que, cada vez que.

Orações reduzidas

São denominadas orações reduzidas aquelas que apresentam o verbo numa das formas nominais, ou seja, infinitivo, gerúndio e particípio.
As orações reduzidas de formas nominais podem, em geral, ser desenvolvidas em orações subordinadas. Essas orações são classificadas como as desenvolvidas correspondentes.
As orações reduzidas não são introduzidas por conectivo.
No caso de se fazer uso de locução verbal, o auxiliar indica se se trata de oração reduzida ou não. Na frase:

Tendo de ausentar-se, declarou vacante seu cargo.

Temos aqui uma oração reduzida de gerúndio. Portanto, é condição para que a oração seja reduzida que o auxiliar se encontre representado por uma forma nominal.

Exemplos de orações reduzidas de infinitivo:

Substantivas subjetivas: são aquelas que exercem a função de sujeito do verbo de outra oração. Exemplos:

Não convém agires assim
É certo ter ocorrido uma disputa de desinteressados.
Urge partires imediatamente.

Substantivas objetivas diretas: são aquelas que exercem a função de objeto direto. Exemplos:

Ordenou saírem todos logo.
Respondeu estarem fechadas as matrículas.
As crianças fazem rir seus rivais.
O professor assegurou serem os exames para avaliar e não para derrotar os alunos.
Peça-lhes fazer silêncio.

Substantivas objetivas indiretas: são aquelas que funcionam como objeto indireto da oração principal. Exemplo:

Aconselho-te a sair imediatamente.

Substantivas predicativas: são aquelas que funcionam como adjetivo da oração principal. Exemplos:

O importante é não se deixar corromper pela desonestidade.
Seu desejo era adquirir um automóvel.

Substantivas completivas nominais: são aquelas que funcionam como complemento de um nome da oração principal. Exemplos:

Maíra estava disposta a sair da casa.
Tinha o desejo de espalhar os fatos verdadeiros.

Substantivas apositivas: são aquelas que funcionam como aposto da oração principal. Exemplos:

Fez uma proposta a sua companheira: viajarem pelo interior, no fim do ano.
Recomedou-lhe dois procedimentos: ler e refletir exaustivamente a obra de Manuel Bandeira.

Adverbiais: são aquelas que funcionam como adjunto adverbial da oração principal. Exemplos:

Chegou para poder colaborar. (final)
Alegraram-se ao receberem os campeões. (temporal)
Não obstante ser ainda jovem, conquistou posições invejáveis. (concessivas)
Não poderá voltar ao trabalho sem me avisar com antecedência. (condicional)
Não compareceu por se encontrar doente. (causal)
É alegre de fazer inveja. (consecutiva)

Adjetivas: são aquelas que funcionam como adjetivo da oração principal. Exemplos:

O aluno não era de deixar de ler suas redações.

Exemplos de orações reduzidas de gerúndio:

Subordinadas adjetivas: Parei um instante e vi o professor admoestando o garoto.

Adverbiais:

Retornando de férias, volte ao trabalho. (temporal)
João Batista, ainda trajando à moda antiga, apresentava-lhe galhardamente. (concessiva)
Querendo, você conseguirá obter resultados positivos nos exames. (condicional)
Desconfiando de suas palavras, dispensei-o. (causal)
Xavier, ilustre comerciante, enriqueceu-se vendendo carros. (modal ou conformativa)

Exemplos de orações reduzidas de particípio:

Subordinada adjetiva:

As notícias apresentadas pelo Canal X são superficiais.

Adverbiais:

Terminada a aula, os alunos retiraram-se da classe. (temporal)
Reconhecido seu direito, teriam tido outro comportamento. (condicional)
Acossado pela política, não se entregou. (concessiva)
Quebradas as pernas, não pôde correr. (causal)

16 junho 2011

DENOTAÇÃO E CONOTAÇÃO- 8º Ano

Constantemente, ao falar em meios de comunicação, lembramo-nos apenas dos que englobam a mídia: televisão, revista, jornal, rádio. No entanto, há outros canais comunicativos que podemos usufruir, e não somente a comunicação em massa, citada anteriormente.
A comunicação é feita através das várias significações dos signos lingüísticos. Quando transmitimos ou recebemos uma mensagem, seja por linguagem oral, escrita ou não-verbal, estabelecemos comunicação.
Em uma língua, signo é todo elemento portador de significado. Assim, todo artefato que usamos para nos expressar é um signo: sons, palavras, gestos, símbolos, figuras, cores, notas musicais, desenhos. Por exemplo: quando colocamos o dedo indicador frente à boca queremos dizer: Silêncio!, ou quando esperamos para que o sinaleiro de pedestre fique verde para atravessarmos, então, a cor verde significa “permissão”.
O signo lingüístico apresenta duas variações de significado: denotativo ou conotativo. Observe:
1. Este ambiente está tão limpo ultimamente!
2. Seu nome está limpo na praça.
Observe que na primeira oração o termo “limpo” está empregado no seu sentido original e independente de seu contexto, significando asseado, higiênico, lavado, e, portanto, tem sentido denotativo.

Já a segunda oração o mesmo termo já exprime outro significado e traz uma interpretação diferente, e transmite a idéia de “estar livre de dívidas” ou “livre de pendências financeiras”, logo, tem sentido conotativo. Ainda na segunda oração, a expressão “na praça” quer dizer “nos órgãos protetores de créditos” e não no lugar (pátio) que tradicionalmente vamos para descansar, geralmente próximo à nossa casa.
Nomeamos de denotação a utilização de uma palavra no seu sentido original, real. Costuma-se dizer que o sentido denotativo é o mesmo do dicionário, já que a primeira definição no dicionário é denotativa.
A conotação ocorre quando a palavra é utilizada em sentido alterado, ou seja, em outro sentido, com outro significado, aproximando-se da subjetividade.
A poética é um exemplo que utiliza muito a linguagem conotativa, já que transmite os sentimentos, as emoções do “eu-lírico” e, portanto, está passível de criações e alterações de significados.

Fonte:Mundo Educação

PERÍODO COMPOSTO POR COORDENAÇÃO - 8º Ano

Algumas palavras...

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