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19 maio 2013

09 DICAS PARA MELHORAR A INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

 

01) Ler todo o texto, procurando ter uma visão geral do assunto;
02) Se encontrar palavras desconhecidas, não interrompa a leitura;
03) Ler, ler bem, ler profundamente, ou seja, ler o texto pelo menos duas vezes;
04) Inferir;
05) Voltar ao texto tantas quantas vezes precisar;
06) Não permitir que prevaleçam suas ideias sobre as do autor;
07) Fragmentar o texto (parágrafos, partes) para melhor compreensão;
08) Verificar, com atenção e cuidado, o enunciado de cada questão;
09) O autor defende ideias e você deve percebê-las;

 

 

Fonte : Protuguês em foco

28 novembro 2012

Concordância verbal – resumo – 8º e 9º ano

Regra geral da concordância verbal

O verbo concorda com o sujeito em número e pessoa.

Exemplos:

  • O técnico escalou o time.
  • Os técnicos escalaram os times.

Casos especiais da concordância verbal

Sujeito composto

a) anteposto: verbo no plural.

b) posposto: verbo concorda com o mais próximo ou fica no plural.

c) de pessoas diferentes: verbo no plural da pessoa predominante.

d) com núcleos em correlação: verbo concorda com o mais próximo ou fica no plural.

e) ligado por COM: verbo concorda com o antecedente do COM ou vai para o plural.

f) ligado por NEM: verbo no plural e, às vezes, no singular.

g) ligado por OU: verbo no singular ou plural, dependendo do valor do OU.

Exemplos da concordância verbal:

  • O técnico e os jogadores chegaram ontem a São Paulo.
  • Chegou(aram) ontem o técnico e os jogadores.
  • Eu, você e os alunos iremos ao museu.
  • Tu, ela e os peregrinos visitareis o santuário.
  • O cientista assim como o médico pesquisa(m) a causa do mal.
  • O professor, com os alunos, resolveu o problema.
  • O maestro com a orquestra executaram a peça clássica.
  • Nem Paulo nem Maria conquistaram a simpatia de Joana.?
  • Valdir ou Leão será o goleiro titular.
  • João ou Maria resolveram o problema.
  • O policial ou os policiais prenderam o perigoso assassino.

Sujeito constituído por:

a) um e outro, nem um nem outro: verbo no singular ou plural.

b) um ou outro: verbo no singular.

c) expressões partitivas seguidas de nome plural: verbo no singular ou plural.

d) coletivo geral: verbo no singular.

e) expressões que indicam quantidade aproximada seguida de numeral: verbo concorda com o substantivo.

f) pronomes (indefinidos ou interrogativos) seguidos de pronome: verbo no singular ou plural.

g) palavra QUE: verbo concorda com o antecedente.

h) palavra QUEM: verbo na 3ª pessoa do singular.

i) um dos que: verbo no singular ou plural.

j) palavras sinônimas: verbo concorda com o mais próximo ou fica no plural.

Exemplos da concordância verbal:

  • Um e outro médico descobriu(ram) a cura do mal.
  • Nem um nem outro problema propostos foi(ram) resolvido(s).
  • A maioria dos candidatos conseguiu(iram) aprovação.
  • Mais de um jogador foi elogiado pela crônica esportiva.
  • Cerca de dez jogadores participaram da briga.
  • O povo escolherá seu governante em 15 de novembro.
  • Qual de nós será escolhido?
  • Poucos dentre eles serão chamados pelo Exército.
  • Alguns de nós seremos eleitos.
  • Hoje sou eu que faço o discurso.
  • Amanhã serão eles quem resolverá o problema.
  • Foi um dos alunos desta classe que resolveu o problemas.
  • Seu filho foi um dos que chegaram tarde.
  • A Ética ou a Moral preocupa-se com o comportamento humano.

Verbo acompanhado da palavra SE

a) SE = pronome apassivador: verbo concorda com o sujeito paciente.

Exemplosl:

  • Viam-se ao longe as primeiras casas.
  • Ofereceu-se um grande prêmio ao vencedor da corrida.

b) SE = índice de indeterminação do sujeito: verbo sempre na 3ª pessoa do singular.

Exemplos:

  • Necessitava-se naqueles dias de novas idéias.
  • Estava-se muito feliz com o resultado dos jogos.
  • Morria-se de tédio durante o inverno.

Verbos impessoais

Verbos que indicam fenômenos; verbo haver indicando existência ou tempo; verbo fazer, ir, indicando tempo: ficam sempre na 3ª pessoa do singular.

Exemplos:

  • Durante o inverno, nevava muito.
  • Ainda havia muitos candidatos para a Universidade.
  • Ontem fez dez anos que ela se foi.
  • Vai para dez meses que tudo terminou.

Verbo SER

a) indicando tempo, distância: concorda com o predicativo.

Exemplos da concordância verbal:

  • Hoje é dia três de outubro, pois ontem foram dois e o amanhã serão quatro.
  • Daqui até o centro são dez quilômetros.

b) com sujeito que indica quantidade e predicativo que indica suficiência, excesso: concorda com o predicativo. 

Exemplos:

  • Dez feijoadas era muito para ela.
  • Vinte milhões era muito por aquela casa.

c) com sujeito e predicativo do sujeito: concorda com o que prevalecer.

Exemplos:

  • O homem sempre foi suas idéias.
  • Santo Antônio era as esperanças da solteirona.
  • O problema eram os móveis.
  • Hoje, tudo são alegrias eternas.
  • Mulheres discretas é coisa rara.
  • A Pátria não é ninguém; somos todos nós.

Verbo DAR

Verbo dar (bater e soar) + hora(s): concorda com o sujeito.

Exemplos:

  • Deram duas horas no relógio do campanário.
  • Deu duas horas o relógio da igreja.

Verbo PARECER

Verbo parecer + infinitivo: flexiona-se um dos dois.

Exemplos:

  • Os cientistas pareciam procurar grandes segredos.
  • Os cientistas parecia procurarem grandes segredos.

Sujeito = nome próprio plural.

a) com artigo singular ou sem artigo: verbo no singular.

Exemplol:

  • O Amazonas deságua no Atlântico.
  • Minas Gerais exporta minérios.

b) com artigo plural: verbo no plural. 

Exemplos da concordância verbal:

  • Os Estados Unidos enviaram tropas à zona de conflito.
  • "Os Lusíadas" narram as conquistas portuguesas.

Autoria: Marcelo Carvalho de Amorin

fonte :http://www.coladaweb.com/portugues/concordancia-verbal

Concordância Nominal – 8º e 9º ano

CONCORDÂNCIA NOMINAL

____________________________________________________

Primeira Parte

Concordância é o mecanismo pelo qual algumas palavras alteram suas terminações, para se adequar harmonicamente umas às outras na frase. Há dois tipos de concordância: Nominal e Verbal.

Regra Geral - As palavras da classe do nome - adjetivo, artigo, numeral e pronome - alteram suas terminações para se ajustarem em número e/ou gênero ao substantivo a que se referem:

● Aqueles / dois / meninos / estudiosos leram os / livros.

Pronome  numeral   substantivo         Adjetivo             art.     substantivo

Há casos, porém, em que a concordância foge a regra geral. São os casos especiais.

CASOS ESPECIAIS DE CONCORDÂNCIA NOMINAL

Lembro que a matéria é complexa e controversa, sujeita a soluções divergentes. Como já reiterei em outros textos, minha intenção, além de esclarecer, é a de orientar aqueles que se preparam para um concurso ou exame vestibular. De modo que tenho de recorrer à gramática tradicional e, segundo suas regras:

Alerta é advérbio e invariável: Ambos estavam alerta.

Mas atenção: É variável como sinônimo de aviso (substantivo): As sentinelas deram vários alertas (= vários avisos).

Menos sempre, [menas] nunca: Havia menos alunas na aula.

Bastante pode ser adjetivo ou advérbio. Como advérbio de intensidade (= muito) é invariável: Eles falam (muito) bastante. Como adjetivo concorda com o substantivo: Você ainda verá bastantes > novidades.

Macete: Para fazermos à diferenciação basta substituirmos [bastante] por [muito]; se muito variar bastante também ira variar, em qualquer circunstância:

● Você conheceu muitas pessoas (muitas = bastantes).

● Elas são muito simpáticas (muito = bastante).

Meio (= um pouco, um tanto) é advérbio e invariável: A porta estava meio(um tanto) aberta.

Significando metade, concordará com o nome a que se refere: Tomou meia >garrafa de cerveja.

Anexo, Incluso e Junto são palavras adjetivas e, como tais, concordam com o nome a que se referem:

● Remeto-lhe anexa, inclusa > uma fotocópia do recibo.

● Remeto-lhe anexos, inclusos > os convites.

● Remeto-lhe anexas, inclusas > as faturas.

● [As irmãs] estavam juntas. Encontrei os amigos < juntos.

Mas Atenção: Anexo precedido da preposição [em] fica invariável: Em anexo, seguem as faturas.

Junto à / junto de / junto com (= perto de) são invariáveis:

● As certidões seguem junto com / dos / aos documentos.

● Construiu os edifícios junto às estações.

Mesmo, Próprio, são palavras adjetivas e, como tais, concordam com o nome a que se referem: Ela < mesma / própria fará os convites.

● Ele < mesmo / próprio fará os convites.

Mesmo [= de fato, realmente], é invariável: Elas farão mesmo parte do grupo.

Quite é palavra adjetiva e concorda com o nome a que se refere:

● Estou < quite com o serviço militar.

● Estamos < quites com o serviço militar.

Caro e Barato são invariáveis quando usados com o verbo custar:

● Curiosidade está custando caro.

Sem o verbo custar concorda com o nome a que se refere: A gasolina está cara.

É Bom / É Necessário / É Proibido / É Permitido - Estas expressões só concordam com o substantivo se este vier precedido de um artigo ou palavra semelhante; caso contrário, a expressão fica invariável:

● Água mineral é bom para a saúde.

● A água mineral é boa para a saúde

● Virtude é necessário. / A virtude é necessária.

● Sua demissão não foi boa para o governo.

● Bebida alcoólica é proibido. / A bebida alcoólica é proibida.

Possível quando acompanhado de: o(a) mais, o(a) menos, o(a) melhor, o(a) pior; fica no singular: Recebemos a melhor notícia possível.

● Quero um carro o mais barato possível.

Possível irá para o plural quando o [artigo] das expressões estiver no plural:

● Vestia roupas as mais modernas possíveis.

A expressão quanto possível é invariável: Proporcionou-lhes conforto quanto possível.

Substantivo como Adjetivo (derivação imprópria) não varia:

● Mulher mostro. => Mulheres mostro.

Nenhum varia normalmente: Vocês não são nenhuns coitadinhos.

O plural só pode ser usado, se o pronome vem antes do adjetivo. Se vier depois, só admite o singular: Vocês não são coitadinhos nenhum.

De formas que / De maneiras que / De modos que, não existem.

Obrigado concorda normalmente com o nome a que se refere. A mulher deve dizer [obrigada] (= grata, reconhecia):

● A moça disse: muito obrigada. O rapaz disse: muito obrigado.

● As moças disseram: muito obrigadas.

● Os rapazes disseram: muito obrigados.

Salvo / Exceto / Obstante é invariável:

● Iremos, não obstante as ordens em contrário.

● Os fiscais levaram tudo, exceto os quadros artísticos.

● Salvo honrosas exceções.

Não confunda salvo (= exceto, menos) preposição, com salvo (= livre, são, salvado), adjetivo que é variável: Os fugitivos estão salvos. ®Sérgio.

fonte : recanto das letras

concordância verbal 8º e 9º ano


concordância nominal - 8º e 9º ano


colocação Pronominal 9º ano


13 maio 2012

Dicas de Interpretação- 7º / 8º / 9º

Não só os alunos afirmam gratuitamente que a interpretação depende de cada um. Na realidade isto é para fugir a um problema que não é de difícil solução por meio de sofisma (=argumento aparentemente válido, mas, na realidade, não conclusivo, e que supõe má fé por parte de quem o apresenta).

Podemos, tranquilamente, ser bem-sucedidos numa interpretação de texto. Para isso, devemos observar o seguinte:

01. Ler todo o texto, procurando ter uma visão geral do assunto;
02. Se encontrar palavras desconhecidas, não interrompa a leitura, vá até o fim, ininterruptamente;
03. Ler, ler bem, ler profundamente, ou seja, ler o texto pelo menos umas três vezes;
04. Ler com perspicácia, sutileza, malícia nas entrelinhas;
05. Voltar ao texto tantas quantas vezes precisar;
06. Não permitir que prevaleçam suas ideias sobre as do autor;
07. Partir o texto em pedaços (parágrafos, partes) para melhor compreensão;
08. Centralizar cada questão ao pedaço (parágrafo, parte) do texto correspondente;
09. Verificar, com atenção e cuidado, o enunciado de cada questão;
10. Cuidado com os vocábulos: destoa (=diferente de ...), não, correta, incorreta, certa, errada, falsa, verdadeira, exceto, e outras; palavras que aparecem nas perguntas e que, às vezes, dificultam a entender o que se perguntou e o que se pediu;
11. Quando duas alternativas lhe parecem corretas, procurar a mais exata ou a mais completa;
12. Quando o autor apenas sugerir ideia, procurar um fundamento de lógica objetiva;
13. Cuidado com as questões voltadas para dados superficiais;
14. Não se deve procurar a verdade exata dentro daquela resposta, mas a opção que melhor se enquadre no sentido do texto;
15. Às vezes a etimologia ou a semelhança das palavras denuncia a resposta;
16. Procure estabelecer quais foram as opiniões expostas pelo autor, definindo o tema e a mensagem;
17. O autor defende ideias e você deve percebê-las;
18. Os adjuntos adverbiais e os predicativos do sujeito são importantíssimos na interpretação do texto.
Ex.: Ele morreu de fome.
de fome: adjunto adverbial de causa, determina a causa na realização do fato (= morte de "ele").
Ex.: Ele morreu faminto.
faminto: predicativo do sujeito, é o estado em que "ele" se encontrava quando morreu.;
19. As orações coordenadas não têm oração principal, apenas as ideias estão coordenadas entre si;
20. Os adjetivos ligados a um substantivo vão dar a ele maior clareza de expressão, aumentando-lhe ou determinando-lhe o significado.

Nota: Diante do que foi dito, espero que você mude o modo de pensar, pois a interpretação não depende de cada um, mas, sim, do que está escrito. "O que está escrito, escrito está."

FONTE :Eraldo Cunegundes

10 maio 2012

Orações Subordinadas Substantivas- Exercícios

  1. Classifique as orações abaixo em OP, OSSOD, OSSOI, OSSS e OSSA:

a) É importante que você aprenda português.

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b) Não sei se Teresa virá.

__________________________________________________________________________

c) Gostaria de que todos me apoiassem.

__________________________________________________________________________

d) Só desejo uma coisa: que vivam felizes.

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e) Quero saber como você chegou aqui.

__________________________________________________________________________

f) Faço apenas um pedido: que você nunca abandone os seus princípios.

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g) Mariana lembrou-se de que Manoel chegaria mais tarde.

_________________________________________________________________________

h) É necessário que se estabeleça regras nesta empresa.

________________________________________________________________________

i) Paulo José observa que o anti-heroísmo é uma característica forte dos personagens da cultura latino-americana.

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j) É difícil que ele venha.

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k) A nova máquina necessitava de que os funcionários supervisionassem mais o trabalho.

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l) Há nas escolas uma norma: que os alunos são respeitados.

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Legenda:

OP: Oração Principal

OSSOD: Oração Subordinada Substantiva Objetiva Direta

OSSOI: Oração Subordinada Substantiva Objetiva Indireta

OSSS: Oração Subordinada Substantiva Subjetiva

OSSA: Oração Subordinada Substantiva Apositiva

Fonte : blog do 9º ano

Orações subordinadas substantivas 8º e 9º ano

21 abril 2012

BANDA -"SUJEITO SIMPLES"- Preposições( aprenda cantando )

INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

Para analisar e interpretar textos é preciso saber ler. Mas, como aprender a ler? Lendo. Alguém que deseje aprender a nadar terá de, inevitavelmente, entrar na água. O mesmo ocorre com a formação de um leitor: se ele não se dedicar ao exercício da leitura, debruçando-se sobre poemas, notícias e crônicas de jornal, romances, ensaios etc., jamais aprenderá a ler.
Mas a verdadeira leitura pressupõe compreensão. Não basta passar os olhos sobre as palavras, mas é preciso entender o significado delas - ou, pelo menos, aproximar-se do que o autor pretende transmitir. E, depois, para realmente analisar o objeto da nossa leitura, devemos proceder à identificação das características, dos atributos, das propriedades do texto.
Textos denotativos - um ensaio, uma dissertação, uma notícia ou reportagem - são escritos em linguagem conceitual. Esse tipo de texto - racional, que se apoia em conceitos, leis, princípios ou normas - pede do leitor uma postura objetiva.
Já os textos conotativos - a poesia e os gêneros de ficção, incluindo algumas crônicas - exigem de nós uma postura subjetiva, pois são escritos em linguagem poética. Ou seja, são textos que exploram aquele conjunto de alterações ou de ampliações que uma palavra pode agregar ao seu sentido literal (ou denotativo). Os meios para se alcançar esse tipo de expressão envolvem as diversas figuras de linguagem, a criação de personagens e uma infinidade de associações entre os vocábulos, criando, muitas vezes, um mundo à parte.
Para esses dois tipos de textos podemos estabelecer algumas regras gerais de leitura:
1. Cada novo texto é, também, um novo universo. Para apreender o que o autor pretende transmitir, devemos estar abertos ao novo. Então, antes de iniciar a leitura, procure esquecer o que lhe disseram sobre o autor - as críticas e os elogios -, e aproxime-se do texto sem preconceitos.
2. Se for um texto curto - artigo, notícia, crônica, conto, etc. -, leia-o integralmente, procurando captar o seu sentido geral, e só depois, reiniciando a leitura, proceda assim: a) procure, no dicionário, cada uma das palavras desconhecidas ou cujo sentido lhe pareça estranho, duvidoso. b) sublinhe ou circule, em cada parágrafo, a frase que expressa a ideia central daquele trecho. c) faça anotações nas margens do texto, mas de maneira que elas expressem o seu pensamento, as suas interrogações, as suasconcordâncias ou discordâncias, relacionando o texto às suas vivências pessoais e a outras leituras que você, porventura, tenha feito.
3. Se o texto for longo - romance, ensaio, tese, peça de teatro etc. - siga os passos acima, mas desde o primeiro momento da leitura.
4. Não tenha preguiça. A leitura exige, muitas vezes, que voltemos ao início do texto ou do capítulo, que retrocedamos alguns parágrafos, a fim de retomar certa ideia ou rever o comportamento, a fala de uma personagem.
5. À medida que você decodifica as palavras, procure relacioná-las com o todo. Ou seja, compreenda as palavras dentro do contexto (o conjunto de frases, o encadeamento do discurso).
6. Enquanto lê, estabeleça um duplo diálogo: com o autor e com você mesmo.
7. Quando o texto usar a linguagem conceitual, não faça uma leitura tímida: imagine-se concordando e, também, discordando das ideias expostas. Coloque-se no papel de defensor e de opositor. Depois, forme seu próprio julgamento.
8. Quando o texto utilizar a linguagem poética, imagine a cena, coloque-se no lugar das personagens. Muitas vezes, poemas e textos de ficção tratam de realidades completamente diferentes da nossa, o que exige uma leitura sem preconceitos. Não tenha receio: entre os gregos, transforme-se em grego.
9. Não seja um leitor crédulo, não acredite com facilidade em tudo que lê. Num texto conceitual, seja implacável com a argumentação do autor: ele realmente convenceu você? Quais as partes frágeis do texto? Quais as qualidades? Aja da mesma forma em relação ao texto poético: o enredo convenceu você? A história é verossímil (transmite a impressão de verdade) ou imperfeita, defeituosa? O bom leitor nunca é ingênuo.
10. Numa prova, não se esqueça: a) leia o texto com calma, duas ou três vezes; b) a cada questão, retorne ao texto e esclareça suas dúvidas; c) esteja atento ao enunciado da questão, pois, muitas vezes, ele exigirá que você leia não só o trecho citado, mas um ou mais parágrafos. d) muitas vezes, a resposta correta não corresponde exatamente ao que está no texto, mas apenas se aproxima do sentido geral.

FONTE : http://vestibular.uol.com.br

Algumas palavras...

Queridos Alunos :











Aqui está o que vamos chamar de "nosso cantinho", um espaço para deixarmos alguns exercícios, dicas, teorias, etc.



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